Faço de ti o meu mapa e sei bem a direcção
Nem os teus truques de magia me confundem o coração
Mas fico a pensar:
Que caminho escolher?
Vou pela esquerda ou pela direita,
Será que importa sequer?
Meto-me em trilhos e atalhos para fugir deste destino
e ver se faço dele um caminho sem perigo
Mas depois é quando chego àquela conclusão lixada:
Será que importa se te escolho ou se te nada?
Se és beco sem saída ou fim de estrada?
Não sei se começa ou se acaba
Porque o nosso semáforo é daqueles que nunca se apaga
E eu juro que não quero (será?)
Enganar-me no caminho e descobrir que afinal
Vou dar sempre à mesma rotunda
A bem ou a mal
domingo, 24 de julho de 2016
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
M&M.
''E quando conseguires aquilo que queres, será que ainda queres o que conseguiste?''
Vejo-te lá no fundo da meta e sei que consigo,
se correr mais um pouco ainda te trago comigo
Mas quando penso em fazer um sprint
só para poder estar contigo
Percebo que afinal o ritmo lento
é aquele que trago comigo
E eu sei que sim
Sei que devia ter sabido
O problema é quando o que tu sabes
se mete no teu caminho
Pego no meu coração e fecho-o a sete chaves
Fechado só para que eu saiba
(e sinta) que ele está vivo - ainda bate
Sou como ovelha negra que se destaca do rebanho
E ando sempre em círculos
mas sinceramente eu já nem estranho
Sei que não te tenho mas também não preciso
porque trago comigo este vício conciso
De te querer só para mim embora o mundo me diga
Que o tempo chegou e tomou as rédeas da minha vida.
Vejo-te lá no fundo da meta e sei que consigo,
se correr mais um pouco ainda te trago comigo
Mas quando penso em fazer um sprint
só para poder estar contigo
Percebo que afinal o ritmo lento
é aquele que trago comigo
E eu sei que sim
Sei que devia ter sabido
O problema é quando o que tu sabes
se mete no teu caminho
Pego no meu coração e fecho-o a sete chaves
Fechado só para que eu saiba
(e sinta) que ele está vivo - ainda bate
Sou como ovelha negra que se destaca do rebanho
E ando sempre em círculos
mas sinceramente eu já nem estranho
Sei que não te tenho mas também não preciso
porque trago comigo este vício conciso
De te querer só para mim embora o mundo me diga
Que o tempo chegou e tomou as rédeas da minha vida.
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